Créditos:
Evandro Teixeira
Caça ao estudante. Sexta-feira Sangrenta. Rio de Janeiro, 1968. Fotografia de Evandro Teixeira/Acervo IMS
Rio de Janeiro – RJ – Brasil – 1968
Evandro Teixeira
Caça ao estudante. Sexta-feira Sangrenta. Rio de Janeiro, 1968. Fotografia de Evandro Teixeira/Acervo IMS
Rio de Janeiro – RJ – Brasil – 1968
Dossiê
BRASIL, PAÍS DO FUTURO?: AS UTOPIAS AUTORITÁRIAS E AS DISTOPIAS NA LITERATURA
Lua Gill CruzEste artigo analisa a representação de narrativas utópicas e distópicas na literatura contemporânea brasileira, com foco, especialmente, no romance Tupinilândia, de Samir Machado de Machado. O objetivo é discutir como as utopias autoritárias, associadas à modernização conservadora, à exploração da terra e à “transição à democracia”, se entrelaçam com discursos distópicos na construção de uma narrativa nacional. A obra literária Tupinilândia será analisada a partir de uma temporalidade estendida das “utopias autoritárias” que, mesmo após a ditadura e até a contemporaneidade, se mantêm e se refazem.Dossiê
SIAMESES OPOSTOS: CINEMA PORNÔ/ERÓTICO E DITADURA
Catarina Lara ResendeDesejo, erotismo, obscenidade, pornografia e seus correlatos: dimensão humana fundamental – e também assunto (lucro) dos produtos na indústria cultural, seja pelo escracho ou pelo silêncio, enfrentando ou reforçando a moral. O Cinema não fica de fora desse panorama paradoxal e oferece um cenário extremamente particular nos anos 1970, convidando-nos a assistir ao flerte ambíguo entre alguns regimes autoritários e o cinema pornô/erótico. Traz uma faca de dois gumes: o campo permeia ideais regulatórios em meio à exploração da sexualidade e o transgredir acaba por se interligar à moral.Entrevista
É preciso falar: Entrevista com Dulce Pandolfi
Mediação: Lucas Bandeira, Beatriz Resende, Italo Moriconi e Luiz Eduardo SoaresA professora e historiadora Dulce Pandolfi recebeu a Revista Z para uma corajosa conversa sobre a violência política da Ditadura […]Vale a pena ler de novo