Literaturas postautónomas 2.0 | de Josefina Ludmer
Representarían a la literatura en el fin del ciclo de la autonomía literaria, en la época de las empresas transnacionales del libro o de las oficinas del libro en las grandes cadenas de diarios, radios, TV y otros medios.
Diários públicos: jornais e esquecimento | de Leila Danziger
Diários públicos: jornais e esquecimento | de Leila Danziger
No ponto de ônibus, atrás de um casal sem atributos, havia uma mulher de vermelho. Não era a sua roupa, mas a própria pele. Ela vestia bermuda e camiseta sem mangas; seus braços e pernas tinham o tom vermelho escuro. Perturbada, tentei ignorar sua presença (magnífica, fascinante, trágica). Virei-lhe as costas e busquei a certeza do céu naquela tarde ensolarada de Ipanema.
Um certo Oriente: imagem e anamnese | de Susana Scramim
Em Relato de um certo Oriente, de Milton Hatoum, ocorre o trânsito entre a materialidade lingüística e a imaterialidade visual de uma coleção de objetos e, para perceber o que essa coleção pode significar, adentra-se numa zona limítrofe entre o ver e o falar: “os limites do diáfano”.
Literatura, pão e poesia | de Sérgio Vaz
A literatura na periferia não tem descanso, a cada dia chega mais livros. A cada dia chega mais escritores, e, por conseqüência disso, mais leitores. Só os cegos não querem enxergar este movimento que cresce a olho nu, neste início de século.
Babilaques | Waly Salomão
Babilaques | Waly Salomão
Por que a poesia tem que se confinar às paredes de dentro da vulva do poema? por que proibir à poesia estourar os limites do grelo da greta da gruta e se espraiar além da grade do sol nascido quadrado?