Créditos:
Evandro Teixeira
Caça ao estudante. Sexta-feira Sangrenta. Rio de Janeiro, 1968. Fotografia de Evandro Teixeira/Acervo IMS
Rio de Janeiro – RJ – Brasil – 1968
Evandro Teixeira
Caça ao estudante. Sexta-feira Sangrenta. Rio de Janeiro, 1968. Fotografia de Evandro Teixeira/Acervo IMS
Rio de Janeiro – RJ – Brasil – 1968
LITERATURA E FEMINISMO
Beatriz Resende, Carolina Correia dos Santos e Mariana PatrícioO volume que aqui se apresenta é o breve, mas consistente traçado de uma cartografia da diversidade na qual se […]ESCRAVIDÃO: MÚLTIPLOS ASPECTOS E REFLEXÕES
Nilma Teixeira Accioli e Raffaella FernandezA Revista Z Cultural propõe, nesta edição especial, uma reflexão sobre múltiplos aspectos do cativeiro. A partir do século XVI […]EDUCAÇÃO: A AMÉRICA LATINA QUE HÁ DE SER
Adriana Armony; Margarita Victoria Gomez; Pablo Nabarrete Bastos“Tenho tão nítido o Brasil que pode ser e há de ser, que me dói demais o Brasil que é” […]GÊNERO Z
Carolina Correia e Juliana PamplonaO dossiê Gênero Z surge da urgência de se discutir políticas de gênero, questões LGBTQ+, feminismos cada vez mais inclusivos, […]Dossiê

BRASIL, PAÍS DO FUTURO?: AS UTOPIAS AUTORITÁRIAS E AS DISTOPIAS NA LITERATURA
Lua Gill CruzEste artigo analisa a representação de narrativas utópicas e distópicas na literatura contemporânea brasileira, com foco, especialmente, no romance Tupinilândia, de Samir Machado de Machado. O objetivo é discutir como as utopias autoritárias, associadas à modernização conservadora, à exploração da terra e à “transição à democracia”, se entrelaçam com discursos distópicos na construção de uma narrativa nacional. A obra literária Tupinilândia será analisada a partir de uma temporalidade estendida das “utopias autoritárias” que, mesmo após a ditadura e até a contemporaneidade, se mantêm e se refazem.Dossiê

SIAMESES OPOSTOS: CINEMA PORNÔ/ERÓTICO E DITADURA
Catarina Lara ResendeDesejo, erotismo, obscenidade, pornografia e seus correlatos: dimensão humana fundamental – e também assunto (lucro) dos produtos na indústria cultural, seja pelo escracho ou pelo silêncio, enfrentando ou reforçando a moral. O Cinema não fica de fora desse panorama paradoxal e oferece um cenário extremamente particular nos anos 1970, convidando-nos a assistir ao flerte ambíguo entre alguns regimes autoritários e o cinema pornô/erótico. Traz uma faca de dois gumes: o campo permeia ideais regulatórios em meio à exploração da sexualidade e o transgredir acaba por se interligar à moral.Dossiê![A crise da crítica, por Flora Süssekind [vídeo] A crise da crítica, por Flora Süssekind [vídeo]](https://revistazcultural.pacc.ufrj.br/wp-content/uploads/2024/04/flora-960x464.jpg)
![A crise da crítica, por Flora Süssekind [vídeo] A crise da crítica, por Flora Süssekind [vídeo]](https://revistazcultural.pacc.ufrj.br/wp-content/uploads/2024/04/flora-960x464.jpg)
A crise da crítica, por Flora Süssekind [vídeo]
Nesta fala, recorte de sua participação na Festa Literária Internacional de Paraty de 2023, a professora, pesquisadora e crítica Flora Süssekind comenta a crise contemporânea da crítica. A intervenção se deu na mesa "Um teatro, um precipício", que contou ainda com a dramaturga francesa Marion Aubert e a mediação da professora Natalia Brizuela.resenha
UMA DISTOPIA CRÍTICA CHAMADA BRASIL
Augusto Guimaraens CavalcantiTendo por força geradora uma frase de Bertold Brecht, Desta terra nada vai sobrar, a não ser o vento que […]Entrevista

É preciso falar: Entrevista com Dulce Pandolfi
Mediação: Lucas Bandeira, Beatriz Resende, Italo Moriconi e Luiz Eduardo SoaresA professora e historiadora Dulce Pandolfi recebeu a Revista Z para uma corajosa conversa sobre a violência política da Ditadura […]Entrevista

ORIGINAL É O PECADO: ENTREVISTA COM BIA LESSA
Mediação: Beatriz Resende, Flora Süssekind, Inês Cardoso e Lucas BandeiraBia Lessa é uma artista multimídia que não hesita em encarar grandes temas e grandes autores. Uma ousadia que é […]Entrevista

A GENTE DANÇA POR DENTRO: ENTREVISTA COM EDIMILSON DE ALMEIDA PEREIRA
Mediação: Beatriz Resende, Júlio Tavares e Lucas BandeiraEdimilson de Almeida Pereira estreou em 1985 com Dormundo, e, desde então, publicou livros de poesia, romances, infanto-juvenis e ensaios, […]entrevista

A HISTÓRIA DE UMA DIÁSPORA: ENTREVISTA COM YARA NAKAHANDA MONTEIRO
Mediação: Beatriz Resende e Maria Caterina PincherleVitória Queiroz da Fonseca, protagonista de Essa dama bate bué! (Portugal, Guerra e Paz, 2018; Brasil, Todavia, 2021), nasceu 15 […]entrevista

O POETA É A ANTENA DA PRAÇA: ENTREVISTA COM ANGÉLICA FREITAS
Mediação: Beatriz Resende, Augusto Guimaraens Cavalcanti, Jucilene Braga, Adriana Azevedo e Lucas BandeiraNa poesia de Angélica Freitas (Pelotas, RS, 1973), Ítaca é não mais a ilha para a qual o herói volta, […]entrevista

AGORA É A MINHA VEZ: ENTREVISTA COM JEFERSON TENÓRIO
Mediação: Beatriz Resende, Jorge Amaral e Lucas BandeiraNo final de O avesso da pele (2020), de Jeferson Tenório, o narrador afirma que aquela é a “história de […]entrevista

TUDO SE TRANSFORMA EM LITERATURA: ENTREVISTA COM ANDRÉ SANT’ANNA
Mediação: Beatriz Resende, Gabriel Chagas e Lucas Bandeira“O Brasil é bom deveria ter sido mais notado na época, porque está cheio de profecias”, brinca André Sant’Anna ao […]Entrevista

A CIDADE NÃO É O QUE SE VÊ DO PÃO DE AÇUCAR: COM Vera Follain de Figueiredo
Mediação: Beatriz Resende, Carolina Correia e Lucas BandeiraProfessora associada da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, Vera Lúcia Follain de Figueiredo é autora de Os crimes […]Entrevista

A CIDADE COMO LUGAR DE ENCONTRO: ENTREVISTA COM SÉRGIO MAGALHÃES
Mediação: Beatriz Resende e Heloisa Buarque de HollandaArquiteto e doutor em urbanismo pela Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal do Rio de Janeiro, Sérgio Magalhães […]entrevista

CAMINHOS CÊNICOS DE SARAH BENSON PARA A MONTAGEM DE BLASTED
Mediação e tradução: Juliana PamplonaSarah Benson (1978 ̶ ) é diretora artística do Soho Rep – Soho Repertory Theatre – em Nova York, desde 2007. […]entrevista

ESTRANGEIRIDADE E EXPERIMENTAÇÃO: UMA CONVERSA COM PALOMA VIDAL
Mediação: Patrícia Martinho Ferreira Paloma Vidal nasceu em 1975 em Buenos Aires e, aos 2 anos de idade, mudou-se com os pais para o […]entrevista

A literatura brasileira no exterior: Moema Salgado e Fábio Lima (FBN)
Mediação e edição: Agnes Rissardo e Ieda MagriQuando anunciada, durante a Festa Literária Internacional de Paraty (Flip) de 2011, a nova versão do Programa de Apoio à […]Vale a pena ler de novo
Eztetyka da fome
“Eztetyka da Fome” talvez tenha sido o texto que oferece um retrato mais fiel da vibração dos anos 1960. Inovador, guerreiro, sonhador, utópico. Claramente anti-hollywoodiano, o manifesto foi o grande sucesso do Festival de Cannes de 1965. Desafiava a noção de cinema político e contrapropunha uma estética revolucionária que espelhasse a realidade brasileira. Legitimava a violência do oprimido e a resistência cultural terceiro mundista. Não há como ler esse texto e não voltar imediatamente ao sonho e ao ethos da idade de ouro da cultura brasileira. Experimente agora!Vale a pena ler de novo